SNA comemora com otimismo seus 122 anos

Paulo Guedes, ministro da Economia, e Antonio Alvarenga, presidente da SNA.

Contando com a presença do ministro Paulo Guedes e diversas autoridades, a Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) comemorou seus 122 anos, com um almoço na sede da instituição, em ambiente informal e descontraído.

Em seu discurso, Guedes discorreu sobre a situação econômica do país e as boas perspectivas para o Brasil, como uma sociedade aberta, democrática e com independência entre os poderes. Ressaltou a necessidade de se promover uma ampla reforma da previdência como primeiro passo para concretizar um indispensável ajuste fiscal, afirmando ainda que “o excesso de gastos públicos corrompeu a economia do País”.

Também estiveram presentes ao evento, o Secretário de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, Eduardo Lopes; o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes; o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, dentre outras autoridades e lideranças do agronegócio brasileiro.

Eduardo Gouveia Vieira, presidente da Firjan, Paulo Guedes, ministro da Economia, Antonio Alvarenga, presidente da SNA, e Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil.

Antonio Alvarenga, presidente da SNA, se mostrou otimista com as perspectivas para o Brasil. “Depois de uma inesgotável sucessão de desacertos, o País ganhou um novo rumo, uma agenda econômica liberal, conduzida sob a orientação do ministro Paulo Guedes”, disse.

Sobre a agenda do novo governo, Alvarenga afirmou que “parece haver um consenso nacional em relação a temas relevantes como a necessidade de promover um ajuste fiscal, reformar a previdência, simplificar impostos, acabar com os privilégios, privatizar e desburocratizar. É preciso transformar o País em um ambiente favorável aos empreendedores”.

O presidente da SNA disse ainda que “o povo quer austeridade e transparência na gestão pública”, e que “é preciso união para superar alguns obstáculos, notadamente o corporativismo de determinados segmentos que não querem abrir mão de seus privilégios”.

Eduardo Lopes, secretário de Agricultura do Rio de Janeiro, Paulo Guedes, ministro da Economia, Antonio Alvarenga, presidente da SNA.
Paulo Guedes, ministro da Economia, Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras, e João Martins, presidente da CNA.
Paulo Guedes, ministro da Economia, Eduardo Eugênio Gouveia Vieira, presidente da Firjan, e Márcia Peltier.
Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, e Angela Costa, presidente da ACRJ.
João Martins, presidente da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e Antonio Alvarenga, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA).

PRODUTIVIDADE

Caio Carvalho, presidente da Academia Nacional de Agricultura afirmou que a missão dos que representam o agro pode ser resumida pela palavra ‘produtividade’. “É isso o que temos de fazer”, pontuou.

A mesma ideia foi compartilhada pelo secretário de Agricultura do RJ  “Sou homem da produção, de gerar trabalho e renda. A palavra-chave é produtividade. Esta é a palavra que me motiva e me impulsiona”, concluiu o secretário.

AGRO É PAZ

O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, afirmou que o Brasil, por sua liderança no agronegócio global, pode transformar-se no campeão mundial da Paz. Uma estratégia que envolve tecnologia, comercialização, agroenergia, gestão, cooperativismo, etc. e sobretudo sustentabilidade. É uma nova versão para a agricultura e os agricultores”, salientou Rodrigues.

Paulo Guedes, ministro da Economia, e Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas.

PRESENÇAS

Também estiveram presentes ao almoço comemorativo da SNA, dentre mais de 80 participantes, João Martins, presidente da Confederação Nacional de Agricutura; Eduardo Eugênio Vieira, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan); Jacyr Costa, presidente do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP; Evaristo Miranda, diretor da Embrapa Territorial; Angela Costa, presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ); Cesário Ramalho, presidente da Abramilho; Ivandré Montiel da Silva, vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil; Lucíola Alves Magalhães, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Territorial, dos ex-ministros Marcílio Marques Moreira, Marcio Fortes, José Botafogo Gonçalves e Flavio Perri.

Paulo Protásio, Francisco Villela e Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras.
Marcílio Marques Moreira, ex-ministro da Fazenda, Angela Costa, presidente da ACRJ, e Cesário Ramalho, presidente da Abramilho.
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